por A floresta dos arredores do reino de Azguen. E um lugar onde vivem a maioria dos animais, poucas pessoas vivem na floresta, a maior parte sao fora das leis e por nao poderem viver no castelo, vivem fora do mesmo. A floresta normalmente costuma ter varios animais selvagens, nem todos tao perigosos assim, mas e bom ter cuidado. As arvores sao muito grandes, deixando poucos raios de sol entrarem na floresta, e por isso, tornando o clima em seu interior, quase sempre, umido e um pouco abafado. As arvores sao quase todas velhas, porem, sua madeira ainda e bastante forte, podendo sustentar um peso de varias pessoas sem se romper. A floresta fica do lado da entrada da floresta, e enorme.
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A Floresta
Jeff Cutcher- Foras da lei
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Astrid G. Westfairy- Mensagens : 6
Data de inscrição : 12/01/2012
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Localização : Dentro dos muros idiotas do castelo idiota cheio de criados idiotas.
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At the Wood
Sentada num tronco oco no meio da floresta, sinto todas as dores do dia de hoje. Me acostumar com a vida de uma fora da lei não foi uma tarefa muito fácil, porém era o que eu tinha que fazer. Era preciso. Não havia como voltar atrás, se entrasse no reino e fosse vista por um dos guardas eu estaria morta, literalmente.
Faminta e cansada, me levanto de meu banco improvisado e começo a procurar alguns pedaços de lenha para fazer uma fogueira. Depois de pegar o suficiente, me abaixo e começo a montá-la.
- Droga... - Murmuro
Faminta e cansada, me levanto de meu banco improvisado e começo a procurar alguns pedaços de lenha para fazer uma fogueira. Depois de pegar o suficiente, me abaixo e começo a montá-la.
- Droga... - Murmuro
Marian G. Westfairy- Realeza
- Mensagens : 28
Data de inscrição : 11/01/2012
Localização : Castelo de Azguen / Cavalgando na Floresta
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Foras da lei inuteis !
Eu vivia no castelo, isso era um pouco tedioso, Percy descansava sempre no estábulo do castelo, os empregados lavavam-o com a agua do lago e ele nunca estava sujo, sabia que era uma coisa de risco eu passear pela floresta, ou pelo reino, pela quantidade de foras da lei vivos por ai, mas precisava treinar e precisava passar um tempo com Percy, afinal, havia ganhado ele no aniversario e nunca havia chegado perto o bastante dele para demonstrar confiança, havia me arrumado e ia cavalgar, no inicio da floresta, nao chegaria muito longe, muito menos me atreveria a ir muito longe sem meu arco e a aljava de flechas, meu rosto continha uma expressão fria, meu cavalo cavalgava lentamente, sem fazer muito barulho,ao sair do reino, começara a cavalgar rapidamente, meu cabelo poderia "voar" se estivesse solto, porém não estava, agora havia chegado na floresta, começara a cavalgar lentamente, não queria assustar os animais que por ali viviam pois estava amanhecendo e muitos animais estavam acordando, ela nao sairia do inicio da floresta e diferente das outras vezes, estava lá sem maldade nenhuma, logo depois, havia passado muitos minutos pois percebi pelo sol, e logo os foras da lei começariam a atacar, eu gostaria disso, percebi um murmurio, por mais que estivesse longe, decidi avançar mais um pouco com Percy, .
- Deve ser um daqueles foras da lei inuteis . - Digo revirando os olhos e arrumando a crina de Percy, que agora sentia o cheiro do chão e via pegadas, pude perceber que eram pegadas novas e de algum fora da lei, pois não havia tido buscas por foras da lei esses dias, presumi que fosse um dos foras da lei cansados da justiça feita por meu pai, Ashton, apenas um rebelde que eu gostaria muito de enforca-lo e tortura-lo, desci de Percy observando melhor o que estava acontecendo e segurei em Percy e subindo nele novamente, cavalgando nos arredores da floresta e por fim, decidi ir embora, eles deveriam estar preocupados ou torcendo para que estivesse morta, por fim, depois de ver os guardas guardando os portoes de Azguen, percebi que realmente estava novamente em minha casa, apenas guardei Percy no estábulo e lhe dei uma maçã, acariciando a crina do mesmo e por fim, voltando para o castelo .
Edward Elric- Cavaleiros Negros
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Data de inscrição : 11/01/2012
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Estava em Oslon, dentro de casa, quando resolvo caminhar um pouco, vou até a cozinha e arrumo alguns suprimentos dentro de uma sacola, coloco minhas roupas de costume, não achei necessário usar uma armadura, porém pego minha Katana, somos inseparáveis.
Saio de casa e vou caminhar pela floresta, estava tudo muito calmo e tranquilo, demais até para o meu gosto, eu esperava encontrar algum fora da lei, mas parece que eu estava enganado, ou não, mais a frente vejo uma movimentação. Me aproximo um pouco e vejo que é uma garota, ela estava montando uma fogueira, então fico a observando um pouco.
Ela não pôde perceber que eu estava ali por que eu estava atrás de um arbusto, mas resolvo sair dali e me aproximar um pouco, ela estava muito concentrada na fogueira então tento chamar a atenção com um:
- Cof, cof...
Saio de casa e vou caminhar pela floresta, estava tudo muito calmo e tranquilo, demais até para o meu gosto, eu esperava encontrar algum fora da lei, mas parece que eu estava enganado, ou não, mais a frente vejo uma movimentação. Me aproximo um pouco e vejo que é uma garota, ela estava montando uma fogueira, então fico a observando um pouco.
Ela não pôde perceber que eu estava ali por que eu estava atrás de um arbusto, mas resolvo sair dali e me aproximar um pouco, ela estava muito concentrada na fogueira então tento chamar a atenção com um:
- Cof, cof...
Astrid G. Westfairy- Mensagens : 6
Data de inscrição : 12/01/2012
Idade : 29
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At the Wood
Minha respiração acelerou, meu coração parecia estar a mil por hora. Por favor, seja um fora da lei. Devagar, subo meu olhar, procurando o dono daquela voz. Um jovem estava parado, atrás de um arbusto, me olhando. Ele não era um fora da lei, era um cavaleiro Negro, eu o teria reconhecido se fosse. Uma pequena faísca saiu de minha fogueira e logo as chamas começaram a dançar nas sombras. O desespero me atingiu.
- Quem é você? - Pergunto na defensiva
Lentamente, caminho até o novo estranho, porém fico à alguns metros de distância dele. Se ele fosse um cavaleiro ou cavaleiro negro, eu teria chances de fugir correndo.Com sorte.
- Quem é você? - Pergunto na defensiva
Lentamente, caminho até o novo estranho, porém fico à alguns metros de distância dele. Se ele fosse um cavaleiro ou cavaleiro negro, eu teria chances de fugir correndo.Com sorte.
Edward Elric- Cavaleiros Negros
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Eu consegui chamar sua atenção, mas parece que foi de um jeito inesperado, já que a reação dela foi de susto, o que me fez deduzir que ela provavelmente seria um dos seres mais desprezados pelo reino e pela princesa, os rebeldes que não respeitavam as leis e a justiça do rei, ou para simplificar apenas "Foras da Lei". Acho que eu deveria matá-la, ou levá-la para a princesa, mas ela era apenas uma garota, iria sofrer o diabo na mão da princesa ou de algum daqueles torturadores eu pensei... Pensamento que foi interrompido pela garota que caminhava lentamente até mim, porém mantendo uma boa distância na defensiva e perguntando:
- Quem é você?
Apenas o que consegui foi olhar de um modo frio e responder:
- Edward Elric, um dos Cavaleiros Negros do Rei... E você?
- Quem é você?
Apenas o que consegui foi olhar de um modo frio e responder:
- Edward Elric, um dos Cavaleiros Negros do Rei... E você?
Astrid G. Westfairy- Mensagens : 6
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At the Wood
Segurei minha língua antes que soltasse um palavrão. Discretamente, dei um passo para trás tentando me afastar dele. Cavaleiros negros serviam à realeza, e eu tinha meu lugar garantido na forca. Minha adaga de prata ficou mais pesada em minha perna, onde eu a mantinha escondida, presa por uma tira de couro. Segurei ao impulso de pegá-la, pois vi a Katana de Edward. Seria muito complicada vencer uma arma longa com uma adaga. Tentei disfarçar minhas emoções e fiz o que me parecia mais sensato. Menti descaradamente.
- Sou Alice, uma camponesa de Azguen. - Começo - Vim com meu pai caçar algo para vender nos mercados, estou aguardando-o aqui.
Abro um sorriso falso e caminho em direção à uma pedra em frente ao fogo. Me sento nela e fico observando as chamas, com esperanças que o cavaleiro vá embora sem dar muita atenção a uma camponesa qualquer. Estendo as mãos para mais junto do fogo, com casualidade.
- Sou Alice, uma camponesa de Azguen. - Começo - Vim com meu pai caçar algo para vender nos mercados, estou aguardando-o aqui.
Abro um sorriso falso e caminho em direção à uma pedra em frente ao fogo. Me sento nela e fico observando as chamas, com esperanças que o cavaleiro vá embora sem dar muita atenção a uma camponesa qualquer. Estendo as mãos para mais junto do fogo, com casualidade.
Edward Elric- Cavaleiros Negros
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Data de inscrição : 11/01/2012
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Ainda a observava friamente, eu não era burro nem nada, todas as ações dela a denunciavam principalmente seu nervosismo assim que me viu, ela nunca passaria despercebia pelos olhos de alguém que gosta de observar agindo daquela maneira, notei que ela tentava se afastar em um discreto passo, mas talvez fosse realmente apenas uma camponesa que estava assustada, ou talvez não. Então respondendo minha pergunta ela disse:
- Sou Alice, uma camponesa de Azguen. Vim com meu pai caçar algo para vender nos mercados, estou aguardando-o aqui.
Resolvi ignorar isto e me aproximar alguns passos, com a mão direita na Katana para prevenir e uma pequena sacola com alguns alimentos amarrada nas costas. Ao chegar mais perto falei...
- Percebo que está com medo, porém o medo é desnecessário. Só terá algum motivo para temer se estiver mentindo para mim...
- Sou Alice, uma camponesa de Azguen. Vim com meu pai caçar algo para vender nos mercados, estou aguardando-o aqui.
Resolvi ignorar isto e me aproximar alguns passos, com a mão direita na Katana para prevenir e uma pequena sacola com alguns alimentos amarrada nas costas. Ao chegar mais perto falei...
- Percebo que está com medo, porém o medo é desnecessário. Só terá algum motivo para temer se estiver mentindo para mim...
Astrid G. Westfairy- Mensagens : 6
Data de inscrição : 12/01/2012
Idade : 29
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At the Wood
Era minha unica chance de apagar todos os atos suspeitos. Eu faria algo que poderia me matar, ou me salvar. Abro um sorriso e indico a pedra à minha frente, convidando-o para se sentar. Coloco um pouco mais de gravetos no fogo e ele fica maior, mais aconchegante. Coloco minhas mãos perto do fogo para me aquecer olho para Edward. Com a voz mais, hum, normal eu digo:
- Sente-se. Desculpe se transpareci medo, é que ficar na floresta sozinha não é fácil. Meu pai ainda não voltou.
Aguardo que ele se sente, torcendo para que acredite na Alice, a pobre camponesa.
- Sente-se. Desculpe se transpareci medo, é que ficar na floresta sozinha não é fácil. Meu pai ainda não voltou.
Aguardo que ele se sente, torcendo para que acredite na Alice, a pobre camponesa.
Edward Elric- Cavaleiros Negros
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Enquanto me aproximava, retirei minha mão da Katana, se ela fosse realmente uma fora da lei, teria me atacado ou fugido, retirei minha Katana da faixa que estava enrolada na cintura e a encostei em uma árvore por perto, para ver se ela confiava mais em mim, eu não ia matar ela, ou nada do tipo, não estava com humor para ver sangue... Então com uma voz mais normalizada e sorrindo um pouco, ela indicou uma pedra à sua frente e disse:
- Sente-se. Desculpe se transpareci medo, é que ficar na floresta sozinha não é fácil. Meu pai ainda não voltou.
Me aproximei e me sentei, ignorei as chamas da sua fogueia na qual ela jogou mais gravetos e se aqueceu, eu gostava do frio, fazia eu me sentir bem, ainda desconfiava dela, então a olhei e disse:
- Minha desconfiança não acabou, ainda não acredito que seja uma camponesa, não nesta hora e não sozinha neste lugar... Mas mesmo assim, não quero confusão, como pode ver, minha espada não está mais comigo.
Talvez fosse burrice minha deixar minha espada de lado, se minhas desconfianças estivessem certas, ela me mataria ali mesmo, mas eu ignorei, confiava de que ela não faria isto, esperava estar certo...
- Sente-se. Desculpe se transpareci medo, é que ficar na floresta sozinha não é fácil. Meu pai ainda não voltou.
Me aproximei e me sentei, ignorei as chamas da sua fogueia na qual ela jogou mais gravetos e se aqueceu, eu gostava do frio, fazia eu me sentir bem, ainda desconfiava dela, então a olhei e disse:
- Minha desconfiança não acabou, ainda não acredito que seja uma camponesa, não nesta hora e não sozinha neste lugar... Mas mesmo assim, não quero confusão, como pode ver, minha espada não está mais comigo.
Talvez fosse burrice minha deixar minha espada de lado, se minhas desconfianças estivessem certas, ela me mataria ali mesmo, mas eu ignorei, confiava de que ela não faria isto, esperava estar certo...
Astrid G. Westfairy- Mensagens : 6
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At the Wood
Tento não olhar para a katana ao lado da arvore, com certa curiosidade. Para me distrair, pego algumas frutas que havia colhido para o jantar algumas horas antes e lhe dou as maiores. Alice, calma. Continue com seu disfarce. Fecho minha capa negra para me aquecer um pouco mais e olho para o cavaleiro negro. Ele parecia desconfiado.
- E o senhor, Sr. Elric, o que faz aqui numa hora dessas?
Aguardo que ele aceite as frutas que ofereci, para começar a comer as minhas.
- E o senhor, Sr. Elric, o que faz aqui numa hora dessas?
Aguardo que ele aceite as frutas que ofereci, para começar a comer as minhas.
Edward Elric- Cavaleiros Negros
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Estávamos sentados na pedra perto da fogueira que ela havia armado ali enquanto esperava seu pai, ela não havia me matado ainda, isso era um bom sinal. Ela me ofereceu umas frutas, as maiores que ela tinha, apenas recusei com a cabeça, ela devia ter colhido aquilo para ela, não ia aceitar, além do mais eu havia levado minha própria comida. Ela quebra o silêncio e pergunta:
- E o senhor, Sr. Elric, o que faz aqui numa hora dessas?
Tiro o saco das costas e o abro retirando uma pequena garrafa de barro com vinho dentro e um pão, abro a garrafa e ofereço um para ela enquanto dou uma mordida no pão, olho para ela e respondo após engolir o pão.
- Resolvi sair para caminhar, isso me ajuda a pensar. Mas você não deveria ficar assim sozinha, há muito perigo por aqui...
- E o senhor, Sr. Elric, o que faz aqui numa hora dessas?
Tiro o saco das costas e o abro retirando uma pequena garrafa de barro com vinho dentro e um pão, abro a garrafa e ofereço um para ela enquanto dou uma mordida no pão, olho para ela e respondo após engolir o pão.
- Resolvi sair para caminhar, isso me ajuda a pensar. Mas você não deveria ficar assim sozinha, há muito perigo por aqui...
Katharina Kubrusky- Foras da lei
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Katharina a jovem fora da lei, andava pela floresta,em sua cintura pendia seu par de adagas de bronze, apenas por pura proteção, pois os foras da lei não eram bem visto pela corte, e muitos estavam destinados a forca.
Como de costume, ela gostava de olhar o local, e ficar um pouco sózinha a ajudava a pensar, a floresta era um local úmido e abafado graças as árvores, que aliás eram muito grandes, e suas vastas folhagens abriam passagem para alguns raios de sol...
Ela se cansa de andar e se senta nas raízes de uma das arvores, se encosta na madeira e fecha os olhos, relaxando, e aproveitando a calmaria.
Um pouco depois, ela levanta e vai atrás de lenha, pois mais tarde iria fazer frio, e ficar sozinha na floresta sem fogo, era meio que ruin, por causa dos animais que alí viviam, o fogo poderia afastálos, ela aproveita e colhe algumas frutas de algumas das arvores...
Em seguida volta para o lugar em que estava, faz uma roda com umas pedras, coloca a lenha, e pega duas pedras, e as risca para fazer uma faísca, a faísca cai na lenha e o fogo começa lentamente, ela joga mais um pouco de lenha, e se encosta na arvore novamente e come uma das vermelhas e doces maçãs...
Como de costume, ela gostava de olhar o local, e ficar um pouco sózinha a ajudava a pensar, a floresta era um local úmido e abafado graças as árvores, que aliás eram muito grandes, e suas vastas folhagens abriam passagem para alguns raios de sol...
Ela se cansa de andar e se senta nas raízes de uma das arvores, se encosta na madeira e fecha os olhos, relaxando, e aproveitando a calmaria.
Um pouco depois, ela levanta e vai atrás de lenha, pois mais tarde iria fazer frio, e ficar sozinha na floresta sem fogo, era meio que ruin, por causa dos animais que alí viviam, o fogo poderia afastálos, ela aproveita e colhe algumas frutas de algumas das arvores...
Em seguida volta para o lugar em que estava, faz uma roda com umas pedras, coloca a lenha, e pega duas pedras, e as risca para fazer uma faísca, a faísca cai na lenha e o fogo começa lentamente, ela joga mais um pouco de lenha, e se encosta na arvore novamente e come uma das vermelhas e doces maçãs...
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