Nome: Charlotte Kubrusky
Idade: 18 anos
Classe: Cavaleiros Negros
Perícia: Alquimistas
Arma Inicial: Adaga
Atributos:
Vida: 100/100 (Todos começam com 100)
Energia: 100/100 (Todos começam com 100)
Cada player poderá distribuir um total de 14 pontos nos itens abaixo, poderá encontrar sobre os atributos aqui
Força: 2
Vigor: 2
Velocidade: 2
Precisão: 2
Mente: 2
Sabedoria: 3
Carisma: 1
Historia:
Nascida e criada na cidade de Oslon, com minhas queridas irmãs, Samantha e Allana Kubrusky. Sou órfã, e embora eu ame minhas irmãs, a convivência com Samantha ficou difícil depois da morte de nossos pais. Até hoje não descobrimos em que circunstâncias morreram, e minha irmã Samantha, sempre com teorias da conspiração, insistia em dizer que havia sido assassinato. Eu não acreditava, e mesmo que fosse verdade, não poderia fazer nada, se eles haviam morrido, foi porque o destino assim o quis.
Minhas irmãs preferiram seguir vidas de foras da lei, e embora eu as amasse, devo admitir que a convivência com elas, principalmente Samantha, estava tensa. Nossa "separação" foi estranha, parecia que havíamos nos distanciado muito, fraternalmente falando. Eu não queria essa vida de fora da lei para mim, por isso não as acompanhei. Ser perseguida até a morte não era minha definição de felicidade, e sempre sonhei em criar raízes, e prosseguir com meus estudos, onde fui iniciada por meu falecido pai, com quem eu tinha muita afinidade.
Sempre acreditei na independência das mulheres, e por isso decidi me juntar ao discreto grupo dos Cavaleiros Negros, mesmo sendo mulher. Embora eu sempre tenha me dedicado aos estudos acadêmicos, aprendi a me defender, tanto física quanto verbalmente, aprendendo a ser discreta e passar despercebida.
Eu custei a tomar essa decisão, por causa de minhas irmãs e o confronto inevitável que minha decisão traria, mas agora que estava sozinha, precisa de um plano para sobreviver. Por isso, viajei até Azguen, afim de estabelecer contatos e ver se eu podia, ou conseguiria, entrar para o seleto grupo dos Cavaleiros Negros.
Teste para Cavaleiro Negro
Precisaria pensar e agir cuidadosamente. Antes de mais nada, eu mesma me infiltraria no reino com um acompanhante (que faria o papel de comerciante e irmão mais velho - pois levaríamos algumas mercadorias), entraria como uma camponesa, artesã ou fiadora (costureira) e procuraria me estabelecer como comerciante junto com meu companheiro por alguns dias. Nesse meio tempo, observaria a rotina dos guardas e sentinelas, e nos costumes diários do povo. Acabei descobrindo que o povo estava doente, e como medida de prevenção o rei havia ordenado que a água fosse trazida de um lugar fora do reino. Depois de alguns dias, iria embora com meu companheiro, para "supostamente" retornar a nossa cidade/povoado natal, fugindo da virose espalhada, e também porque nossos suprimentos de comerciante havia acabado.
Quando saísse do reino, ao me juntar com o resto de meus companheiros, bolaria um plano. Devido a uma virose que estava atacando o povo, a água estava sendo transportada, trazida de fora, para evitar maior contaminação. Eu dividiria meu grupo, e uma parte deles iria se preparar para um ataque. Uma parte do grupo iria se preparar para atacar a delegação que transportava o carregamento de água, atraindo-os para a parte da frente do carregamento de água, afastando-os dos lotes de água,causando uma grande distração, e quando eles se afastassem o suficiente, lançariam "bombas" de fumaça, que despistaria e amedrontaria eles, sem contar que eles não enxergariam muito mal. colocando as pessoas da delegação prontas para combate. A outra parte do grupo, rápida e silenciosamente, aproveitando que os indivíduos da delegação haviam se afastado do carregamento, colocariam em todos os tonéis e barris de água um composto químico, incolor e insípido, que na verdade era um forte sonífero. Assim que a segunda parte do grupo obtiver êxito, darão um forte assobio, que parecerá um canto de pássaro, avisando a primeira parte do grupo para se afastar. Lembrando que a primeira parte do grupo irá apenas molestar e distrair, sem causar mortes, permanecendo à distância. Se algum indivíduo da delegação surpreender um dos batedores que irá adulterar a água, o batedor irá lançar um dardo com sonífero no indivíduo, que terá um rápido efeito, dormirá por algum tempo, e quando acordar, estará confuso e não se lembrará com precisão o que houve, devido ao sonífero e o fato de que estará escuro, pois eles atacarão de noite. Ele, claro, recolherá o dardo, para que não haja suspeitas. Feito isso, nos recolheremos e voltaremos à floresta, onde trataremos de não deixar pistas.
Enfim, a delegação pensaria que o ataque foi apenas diversão de um "bando de vadios", e esperaria o amanhecer para continuar o trasporte da água, sem desconfiarem de nada. Lembrando que esse sonífero tem efeito tardio, entrando em ação no organismo após três horas após o jantar, quando eles fossem dormir.
O objetivo dessa empreitada foi apenas uma pequena parte do plano.
Feito isso, eu enviaria alguém de meu grupo para se infiltrar no reino, e ele nos avisaria quando os tonéis de água que havíamos adulterado fossem postos em uso. E enviaria outra pessoa, dessa vez uma mulher jovem, que iria se infiltrar no castelo como criada. Ambos os infiltrados tomariam o máximo cuidado para não ingerir a água contaminada, levando um estoque pequeno e pessoal para seu próprio consumo, e ambos estariam preparados para racionar a água que levaram.
Quando isso acontecesse, eu e meu grupo invadiríamos, sorrateiramente, na calada da noite, o reino, aproveitando que a maior parte dos habitantes estariam dormindo profundamente devido ao sonífero adicionado à água, que não somente seria usada para beber, como para cozinhar alimentos. Uma parte do eu grupo seria astuta e precisa, eliminando os sentinelas ainda acordados, e escondendo os corpos. Outra parte, partiria de madrugada, ocultando-se habilmente nas escuras ruelas, e avançariam em direção ao Castelo. Invadiriam-no e eliminariam silenciosamente quem se colocasse em seu caminho. Invadiriam os aposentos reais, e matariam o rei, cortando sua garganta enquanto dormia. Feito isso, sairíamos do reino, mas não sem antes causar uma distração, colocando fogo em algum aposento grande do castelo, assim, se tivessem, de alguma forma, nos descoberto, estariam preocupados em proteger o rei (que a uma hora dessas já estaria morto, mas os habitantes do castelo não saberiam) e apagar o incêndio, aproveitando que muitos ainda estarão sobre efeito do sonífero, e não poderiam nos perseguir. Nosso ponto de escuro seria em frente a um edifício, ao final de uma hora e meia. Quem não conseguisse chegar no tempo determinado, trataria de sair sozinho, ou se misturariam à população, que a essa hora deveria estar acordando. Quem ficar para trás e for pego, cometeria suicídio, pelo bem da causa, e para não deletar seus companheiros. Lembrando que embora estejamos esperando o efeito certeiro do sonífero, estaremos prontos para nos defender, lutando e eliminando todas as ameaças que se colocarem em nosso caminho. Teremos arqueiros em nossa equipe, e pessoas com excelente mira e precisão. Em todo caso, nosso grupo estará dividido, e os que invadirem o castelo estarão prontos para continuar a execução do plano caso alguém morra.